Eis aqui a prova que tenho consideração pelas góticas deste blog.
Homens Góticos
Eis aqui a prova que tenho consideração pelas góticas deste blog.
Obra: A Apaixonada
"A Apaixonada de Lucas Silva"
A apaixonada nos transporta para uma outra realidade alheia à rotina. O amor ilumina e dá cores aos elementos principais da obra denotando a sua magia e beleza. Segurando uma carta de amor e uma almofada de pelúcia, a apaixonada lê satisfeita as palavras de seu amado. Um singelo sorriso se abre em seus lábios mostrando a sensação arrebatadora de amar e ser amado.
Em uma realidade cinzenta e tediosa, o amor desabrocha de repente e traz as cores da alegria e da paixão à nossas vidas. Quem nunca sentiu aquela sensação de leveza ao ler as palavras da primeira carta de amor?
Comercial de World of Warcraft com Ozzy Osbourne
Sabe, eu jogava esse jogo e me sentia um nerd sem esperança.
Agora, depois de assistir isso... AS COISAS MUDARAM!!!
World of Warcraft???
Aaaaaaaaaawwww Yeeeeeeeeaaaahhhhh!!!
O Castelo de Belcourt
Não se sabe ao certo o que há por trás da porta do amanhã. Tudo o que sei é que as vezes sinto medo de passar por ela. Temor do futuro, da mudança.Mas mesmo sabendo que podemos mudar nossas vidas de forma drástica (talvez para sempre), não devemos temer o futuro.
Não sei se você teme a mudança, mas é certo que após conhecer o Castelo de Belcourt, você não será mais o mesmo.
Única entre as mansões de Newport, "Belcourt" foi projetado por Richard Morris Hunt, "o decano dos arquitetos norte-americana". A casa de Verão de sessenta quartos custava 3 milhões de dólares em 1894, um número de aproximadamente 75 milhões de dólares em 2007. Trezentos hábeis artesãos europeus foram empregados na criação de Belcourt, entre 1891 e 1894.
No plano original da mansão tinha um quarto com casa de banho, sem sala de estar e sem cozinha. Havia quartos de dormir para trinta funcionários em tempo integral. O primeiro andar inteiro foi dedicado a uma coleção de carruagens e um estábulo com 30 barracas de luxo para acomodar cavalos de treinamento premiado.
Hoje, comemorando mais de 50 anos na família Tinney, o Castelo de Belcourt é o lar de uma extensa coleção de arte e antiguidades de mais de 30 países espalhados por diversas culturas e séculos. A coleção inclui século 13 vitrais europeus, mobílias do século X a XX, 17 a pinturas do século 20, armaduras da Renascença, e uma belíssima carruagem dourada.
Mas por mais bonito que pareça, o Castelo de Belcourt é, segundo os donos, mal-assombrado. Histórias de mortes e pessoas que já faleceram dentro daquelas paredes permeam o lugar. À noite figuras fantasmagóricas rondam os aposentos e os próprios donos do castelo afirmam que muitas das relíquias e antiguidades foram trazidas pelas próprias almas penadas.
Uma das histórias mais marcantes é a do cavaleiro cuja armadura decora o castelo. Tendo sofrido uma morte agoniante dentro das paredes do castelo seu espírito aparentemente não saiu de lá e a noite, se você prestar atenção, você ouvirá os gritos de dor e agonia do cavaleiro.
Não sei se você teme a mudança, mas é certo que após conhecer o Castelo de Belcourt, você não será mais o mesmo.
Única entre as mansões de Newport, "Belcourt" foi projetado por Richard Morris Hunt, "o decano dos arquitetos norte-americana". A casa de Verão de sessenta quartos custava 3 milhões de dólares em 1894, um número de aproximadamente 75 milhões de dólares em 2007. Trezentos hábeis artesãos europeus foram empregados na criação de Belcourt, entre 1891 e 1894.
No plano original da mansão tinha um quarto com casa de banho, sem sala de estar e sem cozinha. Havia quartos de dormir para trinta funcionários em tempo integral. O primeiro andar inteiro foi dedicado a uma coleção de carruagens e um estábulo com 30 barracas de luxo para acomodar cavalos de treinamento premiado.
Hoje, comemorando mais de 50 anos na família Tinney, o Castelo de Belcourt é o lar de uma extensa coleção de arte e antiguidades de mais de 30 países espalhados por diversas culturas e séculos. A coleção inclui século 13 vitrais europeus, mobílias do século X a XX, 17 a pinturas do século 20, armaduras da Renascença, e uma belíssima carruagem dourada.
Mas por mais bonito que pareça, o Castelo de Belcourt é, segundo os donos, mal-assombrado. Histórias de mortes e pessoas que já faleceram dentro daquelas paredes permeam o lugar. À noite figuras fantasmagóricas rondam os aposentos e os próprios donos do castelo afirmam que muitas das relíquias e antiguidades foram trazidas pelas próprias almas penadas.
Uma das histórias mais marcantes é a do cavaleiro cuja armadura decora o castelo. Tendo sofrido uma morte agoniante dentro das paredes do castelo seu espírito aparentemente não saiu de lá e a noite, se você prestar atenção, você ouvirá os gritos de dor e agonia do cavaleiro.
Você vai ter coragem de entrar?
A Libertação
No meio da noite, atormentado
Acordo ao som do silêncio do ar
Lamentando um amor acabado
Pois minha amada não mais vai voltar
Trazendo a mim visões de dor e pesar
O rompimento do relacionamento a mim entristece
E o sofrimento é tudo que me resta herdar
Enquanto o fogo da paixão em mim perece
A passos débeis até o banheiro
Meu reflexo jaz no espelho
Retorcido estava a imagem do parceiro
Aquele quem a vida tingia de vermelho
Vermelho sangue no coração
Tornando-se acinzentado enquanto escorre
Correndo meu corpo e se espalhando no chão
Minha felicidade neste momento morre
E a imagem no espelho sorria para mim
Enquanto se esvaía do meu ser
A dor de um desfecho tão ruim
E o rosto dela era tudo o que eu podia ver
Já no chão, moribundo
Amaldiçoei a mim mesmo por sucumbir à tristeza
Mas dentre todas as dores deste mundo
O amor perdurou e manteve sua pureza
Amanhã já não será manhã
Mas aqui não posso ficar
Não mais provarei da envenenada maçã
Que deste ramo insiste em brotar
A vida ainda adoça levemente minha alma
E ao senti-la bato novamente em sua aldraba
Trilharei agora meu caminho com calma
Minha vida aqui não acaba.
Acordo ao som do silêncio do ar
Lamentando um amor acabado
Pois minha amada não mais vai voltar
Trazendo a mim visões de dor e pesar
O rompimento do relacionamento a mim entristece
E o sofrimento é tudo que me resta herdar
Enquanto o fogo da paixão em mim perece
A passos débeis até o banheiro
Meu reflexo jaz no espelho
Retorcido estava a imagem do parceiro
Aquele quem a vida tingia de vermelho
Vermelho sangue no coração
Tornando-se acinzentado enquanto escorre
Correndo meu corpo e se espalhando no chão
Minha felicidade neste momento morre
E a imagem no espelho sorria para mim
Enquanto se esvaía do meu ser
A dor de um desfecho tão ruim
E o rosto dela era tudo o que eu podia ver
Já no chão, moribundo
Amaldiçoei a mim mesmo por sucumbir à tristeza
Mas dentre todas as dores deste mundo
O amor perdurou e manteve sua pureza
Amanhã já não será manhã
Mas aqui não posso ficar
Não mais provarei da envenenada maçã
Que deste ramo insiste em brotar
A vida ainda adoça levemente minha alma
E ao senti-la bato novamente em sua aldraba
Trilharei agora meu caminho com calma
Minha vida aqui não acaba.
-Lucas Silva
Sobre o Absinto
O absinto já foi uma bebida muito popular na Europa no século XIX e no início do século XX. Amplamente consumido por poetas, boêmios e artistas em geral como Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud,Van Gogh, Oscar Wilde, Henri de Toulouse-Lautrec, e Aleister Crowley.
O símbolo marcante do absinto é, sem dúvida alguma, a Fada Verde. Um dos mitos do Absinto fala sobre uma fada que quer roubar a sua alma e vai pegando-a aos poucos a cada gole que você toma. Bem, não acho que você perderá sua alma caso resolva se deliciar com uma bela taça deste líquido esverdeado (pelo menos não por completo hehehe).
"Em uma cena do filme Drácula (1992) o conde e sua amada Mina bebem absinto"
"O absinto é o afrodisíaco do ser!"
"A fada verde que vive no absinto quer sua alma,
mas você esta segura comigo!"
O absinto foi trazido de volta a comercialização no Brasil em 2000 depois de ser proibido por quase um século. Acreditava-se que a bebida causava alucinações e provocava loucura em quem a bebesse. Banido na França, Inglaterra e em vários outros países europeus, o absinto permaneceu proibido e quase esquecido, mas para a alegria dos boêmios, estudos científicos comprovaram que não há substâncias alucinógenas no absinto. Uma vez que fora provado que o absinto é uma bebida comum no mesmo patamar que o whisky e a vodka, ele ressucitou e voltou às prateleiras de venda.
Este vídeo demonstra a forma de preparo de uma dose do néctar da fada verde. Este procedimento é conhecido como o ritual do Absinto.
Delícia!
O Anjo Caído (Conto)
Eu não tinha muita escolha naquela hora. Uma vida estava
prestes a se perder na minha frente e eu jamais suportaria a visão da morte
daquele senhor na minha consciência.
- MEU DEUS DO CÉU! – Gritou a garota que acompanhava o
senhor idoso na calçada. Enquanto o corpo ensangüentado dele sofria os espasmos
do choque com o ônibus, a garota gritava em desespero. Impotente. Uma multidão
se aglomerou ali e quase não se podia ver o corpo trêmulo do velho homem.
Não tive escolha. Pus o pé direito na proteção da sacada e
meus amigos logo gritaram.
- Thomas, não! O que é isso, cara? Desce daí! O que você tá
fazendo? – Robin disse quase tão desesperado quanto a garota lá na rua, mas eu
não tinha tempo para explicar. Acho que mesmo se tivesse não explicaria. Atirei
meu corpo para frente e comecei uma queda livre. Não pude ouvir meus amigos
gritando, mas tinha certeza de que estavam. Tudo o que eu ouvia era o barulho
do vento soprando com força nos meus ouvidos.
Um breve momento de queda e eu abri minhas asas.
- MEU DEUS, ME AJUDA, MEU DEUS! – Berrava a garota
transtornada, mas logo ela e toda a multidão ficaram pasmos quando eu pousei
batendo minhas asas negras bem perto do ônibus que esmagava o velho senhor.
- Ele não esta ouvindo, pequenina! – Eu disse abrindo caminho
entre as pessoas que se afastaram às pressas de mim. Pus uma das mãos sobre o
ônibus e ergui a roda traseira que esmagava o moribundo. Tirei-o debaixo do
ônibus e o deitei bem devagar sobre o asfalto quente daquele horário. Quase
totalmente desfigurado, a única coisa que se podia reconhecer naquele senhor
eram os membros, o resto havia se transformado em uma polpa sangrenta de
espasmos. – Vorbis vitam restituit. – Comecei
a drenar meu espírito vivo para dentro daquele corpo quase morto e conforme eu
ia devolvendo o vigor da vida a ele os seus ferimentos lentamente se fechavam,
o corpo ia ganhando forma e mais uma vez a juventude iluminou as veredas do
velho senhor.- Vurge et reviviscant! Tempore mortem nunc non est! – Esbravejei
aquelas palavras que a muito não usava e uma luz quente brilhou com o som de um
trovão ao nosso redor. Ele estava salvo!
Naquele dia eu tive que fugir para o mais longe que pude.
Poucas pessoas acreditavam no que viram e como eu sabia que aquelas lembranças
poderiam repercutir em muitas coisas eu tive que removê-las das mentes de mais
de 1.500 pessoas. Não foi uma tarefa fácil, mas como havia sido bem marcante
para eles, as memórias estavam bem expostas nos seus pensamentos.
Então eu o salvei. Ainda sim minha estirpe permanece odiada,
zombada. Não sei se aquele velho senhor irá me agradecer pelo o que fiz por
ele. Acho difícil. Não esta na natureza dos filhos de Adão demonstrar gratidão
por seus benfeitores, mas ao menos agora mesmo sendo um anjo caído, um demônio,
o que quer que seja...
...minha consciência esta tranqüila!
Aquele velho homem
vai viver...
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